A exposição à luz pode proporcionar impactos positivos, bem como, também negativos na saúde humana, sendo evidenciados logo após a exposição e/ou apenas após muitos anos.
Pensando em um contexto geral em relação a neuroarquitetura e a neuroiluminação (termos já conceituados em outros artigos neste site), que são a alma do projeto luminotécnico, nos traz como grande benefício a vantagem de podermos aplicar conceitos que fazem a diferença em projetos arquitetônicos e designs de interiores.
Vemos por exemplo em relação à saúde, que em ambientes hospitalares é indispensável a união do ambiente externo com o interno, utilizando da biofilia (também já falamos desse assunto por aqui), que comprovadamente regula nosso ciclo circadiano com iluminação natural para a melhoria de forma funcional.
Referências residenciais se fazem muito necessárias no bem estar do indivíduo, trazendo aconchego e relaxamento em lugares que muitas vezes não proporcionam isso, diminuindo níveis de estresse e desconforto de pacientes e funcionários.
Quando utilizamos a neuroiluminação sempre devemos lembrar que a adaptação do usuário precisa ser levada em consideração para que se adapte a idade e ao contexto vivido naquele ambiente, colocando espaços de entretenimento e funcionais em conformidade com seu sentido.
Com esta mescla de fatores, conseguimos maior assertividade em alcançar o bem estar de qualquer indivíduo em ambientes dos mais variados, trazendo em foco a saúde de uma forma confortável e o bem estar pelos efeitos de iluminação apropriada.