Um erro comum e com consequências gravíssimas, muitas vezes irreparáveis em um projeto arquitetônico, consiste em não considerar o projeto luminotêcnico. A iluminação mal projetada interfere diretamente nas decorações, na funcionalidade dos ambientes, na valorização do espaço e principalmente no estilo de vida das pessoas que ali habitam.
Exemplo prático, para sermos mais claros, um comércio, sendo mais específico, no segmento de bares, um item primordial em seu projeto é a iluminação. Além da funcionalidade de iluminar os ambientes, através da luz conseguimos criar cenários, causar sensações e deixar a criatividade transformar o projeto principalmente através do uso da neuroiluminação e isso é extremamente importante no momento do cliente optar pelo seu estabelecimento em detrimento ao do concorrente, entender como atrair seu público e como a iluminação pode ser essa ferramenta, tudo pensado para atrair e manter o público de forma interativa e exclusiva.
Nas fachadas dos bares, trazer esses atrativos através da luz que instigue a pessoa a entrar no estabelecimento para vivenciar aquela experiência. E internamente trazer pontos de destaque onde seu objetivo é prender a atenção do usuário para ele beber aquele drink aumentando o consumo e as vendas nesse bar, então destacar as bebidas e o ambiente de demonstração dos drinks, utilizar RGBS, neon, letreiros, fugir do convencional, um resultado extraordinário depende da saída do ordinário.
Por ultimo e tão importante quanto, é entender as preferências do seu público, seu anseio com a escolha do estabelecimento, se são pessoas mais jovens que demandam de iluminação amena e efeitos cênicos ou mais adultas, se é um lugar com muita música que promova a dança, ou mais relaxado, isso tudo influência e agrega na iluminação personalizada com foco no sucesso e consumo gerando um resultado assertivo e ideal.