Primeiro passo consiste em dominar as técnicas da neuroiluminação (já contextualizamos sobre esse assunto neste blog, mas para aqueles que desejam aprofundar ainda mais acerca disso recomendo que faça o curso do Método LDP – Lighting Design na Prática, de minha autoria, deixarei o link no final).
Com este conhecimento começamos a olhar para os projetos a partir de uma outra ótica, pois aprendemos que para maior assertividade em projetos e para que o mesmo seja ideal para o usuário é necessário entender todas as suas rotinas naquele espaço e o mais importante ao projetar é realizar perguntas, o domínio da neuroiluminação somado com o conhecimento amplo do seu cliente resultará na resposta à pergunta do título deste artigo.
As perguntas são a ferramenta que lhe permitirá realizar um projeto com uma curta fase de adaptação, pois saímos da bolha do conceitual e do nosso estilo e passamos a transformar as pessoas através da luz. Dito isso, para sermos mais práticos, vamos imaginar uma situação hipotética: Em uma moradia que provavelmente precisaria de um tempo de adaptação de 3 meses dos moradores ao ambiente iluminado, passa a gerar essa experiência em um prazo máximo 15 dias. Conhecer o seu cliente lhe possibilitará entregar um resultado que apenas a iluminação é capaz de gerar.
Se o cliente demonstra muitas dúvidas o ideal é a utilização do 3D e mostrar na prática cada uma das peças utilizadas, com suas temperaturas e efeitos, trazendo ele a lucidez, entendendo o por que dele gostar ou não de algo em seu projeto, tirar suas dúvidas com clareza e mostrar o propósito dessa iluminação ideal e como ela é capaz de interferir em sua saúde e bem estar.
Para concluir, com a soma de todas essas ferramentas conseguimos alcançar uma iluminação ideal que valorize e traga sensações de forma assertiva garantindo a satisfação de seus clientes e projetos IMPRESSIONANTES.